Veja como ser um
FARMACÊUTICO
acima da média
Veja como ter uma
FARMÁCIA
de alta performance
"NÃO BASTA SER FARMACÊUTICO, TEM QUE SER UM FARMACÊUTICO ACIMA DA MÉDIA"
Tudo sobre:
. Prescrição Farmacêutica
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Alta Gerencia
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Empreendedorismo & MKT
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"NÃO BASTA SER FARMÁCIA, TEM QUE SER UMA FARMÁCIA DE ALTA PERFORMANCE"
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ANATOMIA E FISIOLOGIA BÁSICA
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CLASSE TERAPÊUTICA
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DICIONÁRIO
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BULÁRIO
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EXAMES LABORATORIAIS
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FARMACOLOGIA BÁSICA
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LEGISLAÇÃO
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MICROBIOLOGIA BÁSICA
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ARTIGOS DE EMPREENDEDORISMO & GESTÃO
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PARASITOLOGIA BÁSICA
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PATOLOGIA BÁSICA
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PRIMEIROS SOCORROS
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SEMIOLOGIA BÁSICA
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GESTÃO FINANCEIRA
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MAPA MENTAL
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MKT
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DOENÇAS DE PELE
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PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA
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1 | Medicamentos Controlados em Gotas |
2 | Formas Farmacêuticas |
3 | Prednisona X Prednisolona? |
4 | Diclofenaco: Sódico ou potássico? |
5 | Ciclo PDCA |
6 | Orientações para dispensação dos medicamentos |
7 | Função do clavulanato de potássio |
8 | Classificação dos Antimicrobianos |
´Treinamento Farmácia´
O mais completo site
de
"Capacitação & Treinamento"
"A força mais PODEROSA que um PROFISSIONAL
pode encontrar na vida é o PROPÓSITO!"
"Daqui a 6 meses, você pode ter,
6 meses de DESCULPAS,
ou 6 meses de PROGRESSO!"
"Para estar no 1%, você precisa fazer o que os 99% não fazem!"
"Ser CONSTANTE não significa não falhar, significa NÃO DESISTIR após falhar"
"Só não ESQUEÇA de levar para voar quem te AJUDOU a criar asas!"
"Mentor é aquele que CONHECE as suas dores
antes que você PRECISE vivê-las!"
"Não existe CRESCIMENTO na zona de conforto, e não existe
CONFORTO na zona de crescimento!"
"Quem ATENDE vende, quem ENTENDE surpreende!"
"Momentos DIFÍCEIS não são uma SENTENÇA, é só uma FASE!"
PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA
. CADASTRO
> Você preenche o cadastro completo do paciente, com todas as informações em relação as patologias que o mesmo sofre (atenção para renal e hepático) e os medicamentos que toma.
. ANAMNESE
> Neste momento você vai colhendo e digitando todos os sinais e sintomas relatados, e o site automaticamente irá buscando em patologia as doenças que tem a maioria dos sinais e sintomas relatados acima, até fechar o diagnóstico da pesquisa.
Obs: Caso você não necessite deste recurso de ir anotando todos os sinais e sintomas, você pode ir direto para o receituário.
. RECEITUÁRIO FARMACÊUTICO
> Fechado o diagnóstico por uma patologia, o site dará opções de tratamento por classe terapêutica e seus respectivos medicamentos.
> Com todas essas informações o farmacêutico poderá optar pelos medicamentos de sua primeira escolha.
> E por fim, você imprimirá a Prescrição Farmacêutica para ser entregue ao paciente.
. FOLDER
> Ao finalizar o diagnóstico por uma patologia, o site fornecerá também a opção de imprimir ou não um folder para ser entregue ao paciente.
CLASSE TERAPÊUTICA
Neste módulo definimos o significado de cada Classe Terapêutica e os Nomes Genéricos relacionados com essa classe, e todos os Nomes Comerciais que levam esses nomes genéricos.
Veja uma amostra do conteúdo:
. CLASSE TERAPÊUTICA
. DEFINIÇÃO DA CLASSE TERAPÊUTICA
. NOMES GENÉRICOS RELACIONADOS
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
DICIONÁRIO
Neste módulo você encontrará as definições de vários verbetes na área da Administração e Saúde.
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
ablação corte, extirpação, principalmente de tumores.
bactericida qualquer agente que destrói bactérias.
benchmarking processo de comparação dos seus produtos e serviços com a concorrência de forma sistemática.
cafeína alcaloide existente no café, chá, guaraná e cola, estimulante do cérebro e coração.
DI (biofenac DI) desintegração instantânea.
exócrino relativo ou pertencente às glândulas de secreção externa.
just in time sistema de administração que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora.
termogênico que é capaz de gerar calor ou que é devido a ele.
volemia volume global do sangue circulante (plasma e elementos figurados).
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.
BULÁRIO RESUMIDO
Neste módulo, reunimos praticamente todos os Nomes Genéricos (mono drogas) e Associações, com um Resumo Básico e um link pra a Bula Completa.
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
Nome Genérico:
Sildenafila, citrato de
Classe Terapêutica
Disfunção Erétil
Nome Popular:
Azulzinho
Classe:
Vasodilatadores
Definição da Classe:
Vasodilatadores são medicamentos que produzem uma dilatação dos vasos sanguíneos.
Genérico / Referência / Laboratório:
Sim / revatio / pfizer - viagra / pfizer
Produtos Relacionados / Laboratório
Ah-zul / legrand
Blupill / althaia
Dejavu / eurofarma
Eregor / luper
Escitan / medley
Havante / sanofi-aventis
Hombre / supera farma
Sinafil / cosmed
Sollevare / ems
Suvvia / sigma pharma
Tantrix / wyeth
Vasifil / nova quimica
Viasil / teuto
Videnfil / sandoz
Virineo / brainfarma
1 PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
. Disfunção erétil
2 COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
. Atua favorecendo o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos e a dilatação das artérias que levam o sangue até eles, facilitando a entrada de sangue no pênis, favorecendo a ereção quando estimulado.
* Inicio da ação:
3 QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
. Quando estiver usando medicamentos que contenham qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos ou nitritos orgânicos.
. Se tiver hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
* Idade / peso / gravidez / amamentação
. Em mulheres e menores de 18 anos.
5 ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
. Guardar em ambiente protegido da luz, umidade, entre 15 e 30 Graus.
. Verifique data de fabricação e vencimento.
6 COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
. Tomar no máximo 1 vez ao dia por via oral.
. Adultos tomar 50 mg em dose única, administrada quando necessário e aproximadamente 1 hora antes da relação sexual.
. De acordo com a eficácia e tolerabilidade, a dose diária pode ser aumentada para 100 mg ou diminuída para 25 mg
. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
* Interações:
. Medicamento X medicamentos
. Medicamento X substâncias químicas
. Medicamento X alimentos
. Medicamento X exames laboratoriais
7 O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO.
. Sildenafila é um medicamento de uso sob demanda (se necessário).
. Tome assim que lembrar, caso seja necessário.
* Atenção: Nunca dobre a dose para compensar a dose esquecida
8 QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
* Reação muito comum (mais de 10%)
* Reação comum (entre 1% e 10%)
* Reação Incomum (entre 0,1% e 1%)
* Reação Rara (entre 0,01% e 0,1%
9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
. Em estudos realizados com voluntários sadios utilizando dose únicas de até 800 mg , os eventos adversos foram semelhantes àquelas observadas com doses inferiores; no entanto, a taxa de incidência e gravidade foram maires.
"Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações."
*Bula completa: Clique Aqui!
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
https://www.youtube.com/watch?v=gcLXY2miS7U
FARMACOLOGIA BÁSICA
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
A CIÊNCIA DA FARMACOLGIA / FARMACOCINÉTICA
O QUE É FARMACOLOGIA?
Etimologia grega:
Fármacon (droga) / Logos (estudo)
"Estudo Das Drogas"
SEGMENTOS
Farmacocinética, Farmacodinâmica e Farmacoterapia
"FARMACOCINÉTICA"
(Absorção / Distribuição / Metabolização ou Biotransformação / Eliminação)
"Estuda os processos que ocorrem com as drogas dentro do organismo"
ABSORÇÃO
"Consiste na transferência do fármaco desde seu local de aplicação até a corrente circulatória"
É a primeira etapa que vai desde a escolha da via de administração até a chegada da droga à corrente sanguínea, em que a via intravenosa e intra-arterial pulam esta etapa por caírem diretamente na circulação.
Alguns fatores interferem nessa etapa como pH do meio, forma farmacêutica e patologias como a úlcera.
A maioria dos fármacos ou são ácidos fracos ou bases fracas.
Os fármacos são transportados com maior facilidade através das membranas biológicas, os que estão na sua forma molecular, ou seja, onde não há carga.
Logo, os fármacos ácidos são melhores absorvidos em meio ácido e os fármacos básicos são melhores absorvidos em meio básico.
Quando ingerimos medicação por via oral, há predominantemente dois sítios de ação que são o estômago e o intestino.
O estômago tem caráter ácido e os fármacos ácidos são melhores absorvidos neste local, e o intestino tem caráter básico e os fármacos básicos são melhores absorvidos neste local.
Os medicamentos são melhores absorvidos no intestino, em virtude da área absortiva ser milhões de vezes maiores do que no estômago.
A maioria dos fármacos é absorvida no intestino, e poucos no estômago.
Os fármacos na forma de comprimidos, passam por diversas fases de quebra, até ficarem na forma de pó e assim serem solubilizados e absorvidos.
Já os fármacos em soluções não precisam sofrer todo esse processo, pois já está na forma solúvel, e podem ser rapidamente absorvidos.
A seguir uma ordem de tempo de absorção para várias formas farmacêuticas:
Comprimido > Cápsula > Suspensão > Solução
EFEITO DE PRIMEIRA PASSAGEM
É a metabolização do fármaco pelo fígado e microbiota intestinal, antes que o fármaco chegue a circulação sistêmica.
As vias de administração que estão sujeitas a esse efeito são as vias oral e retal em proporções bem reduzidas.
DISTRIBUIÇÃO
Etapa em que a droga é distribuída no corpo através da circulação.
Ela chega primeiro nos órgãos mais vascularizados, como o SNC, pulmão e coração, e depois sofre redistribuição aos tecidos menos irrigados como tecido adiposo.
É nessa etapa que a droga vai chegar ao local onde vai atuar.
O fármaco circula rapidamente por todo o organismo uma vez absorvido pelo sangue, dado que o tempo médio da circulação do sangue é de um minuto.
No entanto, é possível que o fármaco se mova com lentidão desde o sangue até os tecidos do organismo.
Os fármacos penetram em diferentes tecidos com velocidades diferentes, dependendo da sua capacidade para atravessar as membranas.
Os fármacos solúveis em gordura, atravessam com mais rapidez as membranas das células, do que os fármacos solúveis em água.
A distribuição dos fármacos depois de sua absorção não é uniforme em todo o organismo.
Alguns tecidos acumulam quantidades tão elevadas de um fármaco que servem como reserva deste, prolongando assim a sua distribuição.
Alguns fármacos, como os que acumulam em tecidos gordos, abandonam estes com lentidão, e como consequência continuam a circular no sangue vários dias depois de o doente ter deixado de tomar.
A distribuição de um determinado fármaco pode variar entre pessoas diferentes.
Por exemplo, os corpulentos podem necessitar de uma dose maior de um fármaco porque tem mais tecidos e mais sangue em circulação.
Em contrapartida, os obesos armazenam grande quantidade de fármacos que se concentram na gordura, ao contrário das pessoas muito magras que armazenam relativamente pouco.
Este tipo de de distribuição observa-se também nas pessoas de idade avançada, dado que a proporção de gordura no organismo aumenta com a idade.
METABOLIZAÇÃO OU BIOTRANSFORMAÇÃO
Fase onde a droga é transformada em um composto mais hidrossolúvel para posterior excreção.
Ela se dá em duas fases:
Fase 1: Etapas de oxidação, redução e hidrólise
Fase 2: Conjugação com o ácido glicurônico
A fase 1 não é um processo obrigatório, variando de droga para droga, diferente da fase 2, obrigatória a todas as drogas.
O fígado é o órgão que prepara a droga para a excreção.
Muitos fármacos são transformados no organismo por ação enzimática.
ELIMINAÇÃO
Pela excreção, os compostos são removidos do organismo para o meio externo.
Os fármacos são metabolizados ou então eliminados intactos.
São eliminados do organismo por meio de algum órgão excretor, principalmente pelos rins e fígado, mas também pela pele, glândulas salivares e lacrimais e fezes.
"FARMACODINÂMICA"
"Estuda os mecanismos de atuação das drogas no organismo"
"FARMACOTERAPIA"
"União da Farmacocinética e a Farmacodinâmica, para desenvolver uma terapia medicamentosa"
TERMINOLOGIAS
Remédio
Medicamento
Fármaco
Droga
REMÉDIO
"Todo e qualquer procedimento que promova a saúde, podendo haver uso ou não de substâncias químicas"
Exemplos: exercícios, viagens, confraternização, massagens, etc.
MEDICAMENTO
"Produto contendo, um ou mais princípios ativos, juntamente com produtos inerte, para tratar ou prevenir determinado problema de saúde"
Exemplos:
tylenol = paracetamol + excipientes (analgésico/antitérmico)
Tantin = gestodeno + etinilestradiol (anticoncepcional)
FÁRMACO
Substância química, de estrutura conhecida, que pode ser utilizada para diagnóstico, tratamento e profilaxia de doenças.
Exemplos:
ampicilina = antibacteriano betalactâmico
Fenitoína = anticonvulsivante imidazolidínico
DROGA
Substância química, conhecida ou não, que não seja componente alimentício ou da dieta, que cause algum efeito no organismo.
Exemplos:
LSD = alucinógeno – diversos efeitos
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
TÓPICO
. Vias de administração:
enteral, parenteral e tópica
. Formas farmacêuticas
. Vantagens e desvantagens
AÇÃO FARMACOLÓGICA
O fármaco para que possa atuar no organismo, é necessário que entre em contato com o tecido celular, e temos duas formas de administração, que são:
"ação sistêmica e ação local"
A ação sistêmica, utiliza a via enteral e parenteral, e a ação local, a via tópica.
VIA ENTERAL
"É a via de administração mais utilizada, na qual os fármacos passam pelo trato gastrointestinal, antes de serem absorvidos"
TIPOS DE VIA ENTERAL
Via oral e sonda nasogástrica (pacientes que estão impossibilitados de engolir)
FORMAS FARMACÊUTICAS
comprimidos, cápsulas, drágeas e líquidos (soluções, suspensões, emulsões, xaropes, etc.)
O mecanismo da via enteral, é a passagem do medicamento, quando deglutido, pelo esôfago, estômago, até chegar no intestino delgado para ser absorvido.
Após ser absorvido, passa diretamente para o fígado, que chamamos de via porta-hepática que irriga o intestino delgado, e tudo que sai de lá, vai direto para o fígado, que é o órgão que metaboliza (degrada) praticamente todos os produtos que entram no nosso organismo, que chamamos de metabolismo de primeira passagem, que por fim cai na corrente circulatória.
"Logo, os fármacos administrados por via oral, não serão 100% biodisponíveis"
VANTAGENS DA VIA ENTERAL
Boa aceitação, várias formas farmacêuticas, boa acessibilidade, fácil administração e mais seguro que a parenteral.
DESVANTAGENS DA VIA ENTERAL
Difícil deglutição para alguns, gosto desagradável, pacientes em coma.
VIA PARENTERAL
É a via de administração, na qual os fármacos, não passam pelo trato gastrointestinal, não sofrendo o metabolismo de primeira passagem, caindo diretamente na corrente circulatória.
Logo, os fármacos administrados por via parenteral, serão 100% biodisponíveis.
TIPOS DE VIA PARENTERAL
Intravenosa, intra-arterial, intramuscular, intratecal ( na base da cervical), via pulmonar (aerossóis), sublingual e subcutânea.
FORMAS FARMACÊUTICAS DA VIA PARENTERAL
Comprimido sublingual, injetável e aerossol.
VANTAGENS DA VIA PARENTERAL
100% biodisponível, ação praticamente imediata, útil em pacientes em coma, precisão na dose, etc.
DESVANTAGENS DA VIA PARENTERAL
Irritação e dor, necessita de profissional treinado, pouca aceitação, risco elevado de intoxicação, etc.
VIA TÓPICA
Via de administração, na qual os fármacos são administrados superficialmente, e não caem na circulação.
TIPOS DE VIA TÓPICA
Cutânea (pele), mucosa (boca/vagina), e em pelos (cabelos), etc.
FORMAS FARMACÊUTICAS DA VIA TÓPICA
Creme, gel, pasta e pomada.
VANTAGENS DA VIA TÓPICA
Aplicação externa específica, geralmente indolor, grande aceitação, boa variedade de formas farmacêuticas, etc.
DESVANTAGENS DA VIA TÓPICA
Absorção mesmo que pequena, pode ser perigosa para alérgicos, sair da pele com facilidade, odor desagradável ou intenso, etc.
VIA RETAL
É uma via de administração onde o fármaco é aplicado na região retal.
Sua indicação é impopular e desconfortável, sendo o uso em forma de supositório ou enema.
FORMAS FARMACÊUTICAS DA VIA RETAL
Supositório e enema
VANTAGENS DA VIA RETAL
Protege os fármacos suscetíveis da inativação gastrointestinal e hepática, pois somente 50% do fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta.
Indicado para pacientes em estado de coma, inconscientes e com náuseas e vômitos.
DESVANTAGENS DA VIA RETAL
A absorção pode ser errática ou incompleta, especialmente em pacientes com motilidade intestinal aumentada, e ainda pode irritar a mucosa reta.
ÍNDICE TERAPÊUTICO
"É o índice que determina, a segurança de uma medicação, em relação à sua dose"
O índice terapêutico, nada mais é do que uma fórmula matemática, onde IT (índice terapêutico), é igual a LD50 (dose letal 50), dividido por ED50 (dose efetiva 50).
LD50 é a dose mínima necessária para matar 50% de uma população.
ED50 é a dose mínima para “curar” 50% de uma população.
Quanto maior o índice terapêutico, maior a segurança do fármaco em relação à dose. Neste caso, se o paciente tomar acidentalmente uma dose superior à recomenda, o risco será menor. Exemplos de medicamentos seguros: aas, bicarbonato de sódio, paracetamol, etc.
Quanto menor o índice terapêutico, menor a segurança do fármaco em relação à dose. Neste caso, se o paciente tomar acidentalmente uma dose superior à recomendada, o risco pode fatal. Exemplos de medicamentos não seguros: digoxina, amitriptilina, diazepam, etc.
Dose
É a quantidade de fármaco administrado (25 mg), com ação farmacológica eficaz (funciona), efetivo (funciona para todas as pessoas) e seguro (benefícios maiores que os malefícios).
AGONISTA E ANTAGONISTA
O fármaco para ter sua ação, primeiro ele precisa ser absorvido, para depois ter uma atuação em um receptor biológico, para surtir efeito. Um fármaco, somente produz efeito biológico na célula, quando ligado ao receptor.
Agonismo é quando um fármaco, ao se ligar a um receptor biológico, ele seja ativado, e o antagonista, o receptor seja bloqueado.
Fonte: www.treinamentofarmcia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
LEGISLAÇÃO
Neste módulo você encontrará as principais legislações que regem o mercado farmacêutico.
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETORIA COLEGIADA
Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas
como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril
de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do
Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA,
de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião
realizada em 27 de abril de 2011, adota a seguinte Resolução da Diretoria
Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino sua publicação:
CAPÍTULO I
DA ABRANGÊNCIA
Art. 1º Esta Resolução estabelece os critérios para a prescrição,
dispensação, controle, embalagem e rotulagem de medicamentos à base de
substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição, isoladas
ou em associação, conforme Anexo I desta Resolução Parágrafo único. Esta
Resolução também se aplica a sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias
antimicrobianas constantes de seu Anexo I.
Art. 2º As farmácias e drogarias privadas, assim como as unidades públicas de
dispensação municipais, estaduais e federais que disponibilizam medicamentos
mediante ressarcimento, a exemplo das unidades do Programa Farmácia Popular do
Brasil, devem dispensar os medicamentos contendo as substâncias listadas no
Anexo I desta Resolução, isoladas ou em associação, mediante retenção de receita
e escrituração nos termos desta Resolução.
Art.3º As unidades de dispensação municipais, estaduais e federais, bem como
as farmácias de unidades hospitalares ou de quaisquer outras unidades
equivalentes de assistência médica, públicas ou privadas, que não comercializam
medicamentos devem manter os procedimentos de controle específico de prescrição
e dispensação já existentes para os medicamentos que contenham substâncias
antimicrobianas.
CAPÍTULO II
DA PRESCRIÇÃO
Art. 4º A prescrição dos medicamentos abrangidos por esta Resolução deverá
ser realizada por profissionais legalmente habilitados.
CAPÍTULO III
DA RECEITA
Art. 5º A prescrição de medicamentos antimicrobianos deverá ser realizada em
receituário privativo do prescritor ou do estabelecimento de saúde, não havendo,
portanto modelo de receita específico.
Parágrafo único. A receita deve ser prescrita de forma legível, sem rasuras,
em 2 (duas) vias e contendo os seguintes dados obrigatórios:
I - identificação do paciente: nome completo, idade e sexo;
II - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de
Denominação Comum Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica,
posologia e quantidade (em algarismos arábicos );
III - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no
Conselho Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone,
assinatura e marcação gráfica (carimbo); e
IV - data da emissão.
Art. 6º A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional,
por 10 (dez) dias a contar da data de sua emissão.
Art. 7º A receita poderá conter a prescrição de outras categorias de
medicamentos desde que não sejam sujeitos a controle especial.
Parágrafo único. Não há limitação do número de itens contendo medicamentos
antimicrobianos prescritos por receita.
Art. 8º Em situações de tratamento prolongado a receita poderá ser utilizada
para aquisições posteriores dentro de um período de 90 (noventa) dias a contar
da data de sua emissão § 1º Na situação descrita no caput deste artigo, a
receita deverá conter a indicação de uso contínuo, com a quantidade a ser
utilizada para cada 30 (trinta) dias § 2º No caso de tratamentos relativos aos
programas do Ministério da Saúde que exijam períodos diferentes do mencionado no
caput deste artigo, a receita/prescrição e a dispensação deverão atender às
diretrizes do programa.
CAPÍTULO IV
DA DISPENSAÇÃO E DA RETENÇÃO DE RECEITA
Art. 9º A dispensação em farmácias e drogarias públicas e privadas dar-se-á
mediante a retenção da 2ª (segunda) via da receita, devendo a 1ª (primeira) via
ser devolvida ao paciente.
§ 1º O farmacêutico não poderá aceitar receitas posteriores ao prazo de
validade estabelecido nos termos desta Resolução.
§ 2º As receitas somente poderão ser dispensadas pelo farmacêutico quando
apresentadas de forma legível e sem rasuras.
§ 3º No ato da dispensação devem ser registrados nas duas vias da receita os
seguintes dados:
I - a data da dispensação;
II - a quantidade aviada do antimicrobiano;
III - o número do lote do medicamento dispensado; e
IV - a rubrica do farmacêutico, atestando o atendimento, no verso da
receita.
Art. 10. A dispensação de antimicrobianos deve atender essencialmente ao
tratamento prescrito, inclusive mediante apresentação comercial fracionável, nos
termos da Resolução RDC nº 80/2006 ou da que vier a substituí-la.
Art. 11. Esta Resolução não implica vedações ou restrições à venda por meio
remoto, devendo, para tanto, ser observadas as Boas Práticas Farmacêuticas em
Farmácias e Drogarias, estabelecidas na Resolução RDC nº 44/2009 ou na que vier
a substituí-la.
Art. 12. A receita deve ser aviada uma única vez e não poderá ser utilizada
para aquisições posteriores, salvo nas situações previstas no artigo 8º desta
norma.
Parágrafo único. A cada vez que o receituário for atendido dentro do prazo
previsto, deverá ser obedecido o procedimento constante no § 3º do artigo 9º
desta Resolução
CAPÍTULO V
DA ESCRITURAÇÃO E DO MONITORAMENTO
Art. 13. A Anvisa publicará, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados
da publicação desta Resolução, o cronograma para o credenciamento e escrituração
da movimentação de compra e venda dos medicamentos objeto desta Resolução nº
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), conforme
estabelecido na Resolução RDC nº 27/2007 ou na que vier a substituíla.
Parágrafo único. Em localidades ou regiões desprovidas de internet, a
vigilância sanitária local poderá autorizar o controle da escrituração desses
medicamentos em Livro de Registro Específico para Antimicrobianos ou por meio de
sistema informatizado, previamente avaliado e aprovado, devendo obedecer ao
prazo máximo sete (7) dias para escrituração, a contar da data da
dispensação.
Art. 14. As farmácias públicas que disponibilizam medicamentos mediante
ressarcimento, a exemplo das unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil,
devem realizar a escrituração por meio de Livro de Registro Específico para
Antimicrobianos ou por meio de sistema informatizado, previamente avaliado e
aprovado pela vigilância sanitária local, devendo obedecer ao prazo máximo sete
(7) dias para escrituração, a contar da data da dispensação.
Art. 15. Todos os estabelecimentos que utilizarem Livro de Registro
Específico para antimicrobianos deverão obedecer aos prazos estabelecidos no
cronograma mencionado no artigo 13 desta Resolução.
Art. 16. Os monitoramentos sanitário e farmacoepidemiológico do consumo dos
antimicrobianos devem ser realizados pelos entes que compõem o Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária, cabendo à Anvisa o estabelecimento de critérios para
execução.
CAPÍTULO VI
DA EMBALAGEM, ROTULAGEM, BULA E AMOSTRAS GRÁTIS
Art. 17. As bulas e os rótulos das embalagens dos medicamentos contendo
substâncias antimicrobianas da lista constante do Anexo I desta Resolução devem
conter, em caixa alta, a frase:
"VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA
RECEITA".
Parágrafo único. Nos rótulos das embalagens secundárias, a frase deve estar
disposta dentro da faixa vermelha, nos termos da Resolução RDC nº71/2009 ou da
que vier a substituí-la.
Art. 18. Será permitida a fabricação e distribuição de amostras grátis desde
que atendidos os requisitos definidos na Resolução RDC nº 60/2009 ou na que vier
a substituí-la.
Art. 19. A adequação das rotulagens e bulas dos medicamentos contendo as
substâncias antimicrobianas da lista constante do Anexo I desta Resolução,
deverão obedecer aos prazos estabelecidos na Resolução RDC nº71/2009 e Resolução
RDC nº47/2009 ou naquelas que vierem a substituí-las.
Parágrafo único. As farmácias e drogarias poderão dispensar os medicamentos à
base de antimicrobianos que estejam em embalagens com faixas vermelhas, ainda
não adequadas, desde que fabricados dentro dos prazos previstos no caput deste
artigo.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20. É vedada a devolução, por pessoa física, de medicamentos
antimicrobianos industrializados ou manipulados para drogarias e farmácias.
§ 1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo a devolução por motivos de
desvios de qualidade ou de quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao
consumo, ou decorrentes de disparidade com as indicações constantes do
recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, a qual deverá ser
avaliada e documentada pelo farmacêutico.
§ 2º Caso seja verificada a pertinência da devolução, o farmacêutico não
poderá reintegrar o medicamento ao estoque comercializável em hipótese alguma, e
deverá notificar imediatamente a autoridade sanitária competente, informando os
dados de identificação do produto, de forma a permitir as ações sanitárias
pertinentes.
Art. 21. Os estabelecimentos deverão manter à disposição das autoridades
sanitárias, por um período de 2 (dois) anos a documentação referente à compra,
venda, transferência, perda e devolução das substâncias antimicrobianas bem como
dos medicamentos que as contenham.
Art. 22. Para efeitos desta Resolução serão adotadas as definições contidas
em seu Anexo II.
Art. 23. Cabe ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, além de garantir a
fiscalização do cumprimento desta norma, zelar pela uniformidade das ações
segundo os princípios e normas de regionalização e hierarquização do Sistema
Único de Saúde.
Art. 24. Caberá à área técnica competente da ANVISA a adoção de medidas ou
procedimentos para os casos não previstos nesta Resolução.
Art. 25. O descumprimento das disposições contidas nesta Resolução constitui
infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem
prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.
Art. 26. Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada RDC nº 44, de
26 de outubro de 2010, publicada no DOU de 28 de outubro de 2010, Seção 1, pág
76, RDC nº 61, de 17 de dezembro de 2010, publicada no DOU de 22 de dezembro de
2010, Seção 1, pág 94, e RDC nº 17, de 15 de abril de 2011, publicada no DOU de
18 de abril de 2011, Seção 1, pág 65, Art. 27. Esta Resolução entra em vigor na
data de sua publicação.
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
ANEXO I
LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA
(Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar)
1. Ácido clavulânico 2. Ácido fusídico 3. Ácido nalidíxico 4. Ácido oxolínico 5. Ácido pipemídico 6. Amicacina 7. Amoxicilina 8. Ampicilina 9. Axetilcefuroxima 10. Azitromicina 11. Aztreonam 12. Bacitracina 13. Brodimoprima 14. Capreomicina 15. Carbenicilina 16. Cefaclor 17. Cefadroxil 18. Cefalexina 19. Cefalotina 20. Cefazolina 21. Cefepima 22. Cefodizima 23. Cefoperazona 24. Cefotaxima 25. Cefoxitina 26. Cefpodoxima 27. Cefpiroma 28. Cefprozil 29. Ceftadizima 30. Ceftriaxona 31. Cefuroxima 32. Ciprofloxacina 33. Claritromicina 34. Clindamicina 35. Clofazimina 36. Cloranfenicol 37. Cloxacilina 38. Daptomicina 39. Dapsona 40. Dicloxacilina 41. Difenilsulfona 42. Diidroestreptomicina 43. Diritromicina 44. Doripenem 45. Doxiciclina 46. Eritromicina 47. Ertapenem 48. Espectinomicina 49. Espiramicina 50. Estreptomicina 51. Etambutol 52. Etionamida 53. Fosfomicina 54. Ftalilsulfatiazol 55. Gatifloxacina 56. Gemifloxacino 57. Gentamicina 58. Imipenem 59. Isoniazida 60. Levofloxacina 61. Linezolida 62. Limeciclina 63. Lincomicina 64. Lomefloxacina 65. Loracarbef 66. Mandelamina 67. Meropenem 68. Metampicilina 69. Metronidazol 70. Minociclina 71. Miocamicina 72. Moxifloxacino 73. Mupirocina 74. Neomicina 75. Netilmicina 76 Nitrofurantoína 77. Nitroxolina 78. Norfloxacina 79. Ofloxacina 80. Oxacilina 81. Oxitetraciclina 82. Pefloxacina 83. Penicilina G 84. Penicilina V 85. Piperacilina 86. Pirazinamida 87. Polimixina B 88. Pristinamicina 89. Protionamida 90. Retapamulina 91. Rifamicina 92. Rifampicina 93. Rifapentina 94. Rosoxacina 95. Roxitromicina 96. Sulbactam 97. Sulfadiazina 98. Sulfadoxina 99. Sulfaguanidina 100. Sulfamerazina 101. Sulfanilamida 102. Sulfametizol 103. Sulfametoxazol 104. Sulfametoxipiridazina 105. Sulfametoxipirimidina 106. Sulfatiazol 107. Sultamicilina 108. Tazobactam 109. Teicoplanina 110. Telitromicina 111. Tetraciclina 112. Tianfenicol 113. Ticarcilina 114. Tigeciclina 115. Tirotricina 116. Tobramicina 117. Trimetoprima 118. Trovafloxacina 119. Vancomicina
ANEXO II
GLOSSÁRIO
Antimicrobiano - substância que previne a proliferação de agentes infecciosos
ou microorganismos ou que mata agentes infecciosos para prevenir a disseminação
da infecção.
Concentração - concentração é a razão entre a quantidade ou a massa de uma
substância e o volume total do meio em que esse composto se encontra.
Desvio de qualidade - afastamento dos parâmetros de qualidade definidos e
aprovados no registro do medicamento.
Dispensação - ato do profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais
medicamentos a um paciente, geralmente, como resposta à apresentação de uma
receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico
informa e orienta ao paciente sobre o uso adequado desse medicamento. São
elementos importantes desta orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento do
regime posológico, a influência dos alimentos, a interação com outros
medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de
conservação do produto.
Dose - quantidade total de medicamento que se administra de uma única vez no
paciente.
Escrituração - procedimento de registro, manual ou informatizado, da
movimentação (entrada, saída, perda e transferência) de medicamentos sujeitos ao
controle sanitário e definido por legislação vigente, bem como de outros dados
de interesse sanitário.
Farmacoepidemiologia - estuda o uso e os efeitos dos medicamentos na
população em geral.
Livro de registro específico de antimicrobianos - documento para escrituração
manual de dados de interesse sanitário autorizado pela autoridade sanitária
local. A escrituração deve ser realizada pelo farmacêutico ou sob sua
supervisão.
Monitoramento farmacoepidemiológico - acompanhamento sistemático de
indicadores farmacoepidemiológicos relacionados com o consumo de medicamentos em
populações com a finalidade de subsidiar medidas de intervenção em saúde
pública, incluindo educação sanitária e alterações na legislação específica
vigente. Este monitoramento é composto de três componentes básicos:
i) coleta de dados;
ii) análise regular dos dados; e
iii) ampla e periódica disseminação dos dados.
Monitoramento sanitário - acompanhamento sistemático de indicadores
operacionais relativos ao credenciamento de empresas no sistema, retenção de
receitas, escrituração, envio de arquivos eletrônicos e eficiência do sistema de
gerenciamento de dados com a finalidade de subsidiar, entre outros instrumentos
de vigilância sanitária, a fiscalização sanitária. Este monitoramento é composto
de três componentes básicos:
i) coleta de dados;
ii) análise regular dos dados; e
iii) ampla e periódica disseminação dos dados.
Posologia - incluem a descrição da dose de um medicamento, os intervalos
entre as administrações e o tempo do tratamento.
Não deve ser confundido com "dose" - quantidade total de um medicamento que
se administra de uma só vez.
Receita - documento, de caráter sanitário, normalizado e obrigatório mediante
a qual profissionais legalmente habilitados e no âmbito das suas competências,
prescrevem aos pacientes os medicamentos sujeitos a prescrição, para sua
dispensação por um farmacêutico ou sob sua supervisão em farmácia e drogarias ou
em outros estabelecimentos de saúde, devidamente autorizados para a dispensação
de medicamentos.
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) -
instrumento informatizado para captura e tratamento de dados sobre produção,
comércio e uso de substâncias ou medicamentos.
Tratamento prolongado - terapia medicamentosa a ser utilizada por período
superior a trinta dias.
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
PATOLOGIA BÁSICA
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
PATOLOGIA:
Artrose
NOMES POPULARES:
Osteoartrose (OA) osteoartrite/artrite degenerativa
O QUE É:
A articulação é a região onde há conexão entre dois ou mais ossos distintos, como: joelho, cotovelo e tornozelo, que são articulações moveis.
As articulações moveis possuem cartilagem e uma bolsa cheia de líquido, chamado líquido sinovial.
A cartilagem é um tecido escorregadio aderido às extremidades dos ossos ligados pelas articulações.
Quando há movimento na articulação, graças ao lubrificante líquido sinovial e à amortecedora cartilagem, os ossos deslizam entre si com mínimo atrito.
Existem dezenas de tipos de artrite, sendo a artrose, também conhecida como osteoartrite ou osteoartrose, a forma mais comum.
O local onde dois ossos se encontram é habitualmente coberto com um material borrachoso e lubrificado chamado de cartilagem.
A cartilagem permite que os ossos deslizem um sobre o outro com mínimo atrito, sendo, portanto, uma espécie de amortecedor.
A artrose é a doença causada pelo desgaste desta cartilagem, o que provoca aumento da fricção entre os ossos e leva à inflamação local (artrite), dor e incapacidade funcional.
QUAIS SÃO OS TIPOS E AS CAUSAS:
A artrose é um processo onde há degeneração da cartilagem.
Nas fases iniciais da artrose a cartilagem se torna mais áspera, aumentando o atrito durante a movimentação da articulação.
A artrose surge quando a cartilagem é completamente destruída, fazendo com que o atrito entre os dois ossos cause desgaste dos mesmos.
Este atrito nas articulações provoca uma inflamação da mesma, que se caracteriza por um quadro de artrite, daí o nome de osteoartrite (artrite = inflamação da articulação).
Existem cerca de 100 doenças que podem causar artrite; a artrose (osteoartrite) é a mais comum.
A osteoatrose é muito rara antes dos 40 anos e muito comum após os 60 anos.
Além da idade outros fatores de risco são:
. obesidade (principalmente joelho),
. ser do sexo feminino (3 X mais chances),
. falta de prática de exercícios (exceto de alto impacto nas articulações),
. predisposição genética.
Pode ser primária, quando não há uma causa aparente além da idade, ou secundária, quando surge devido a traumas nas articulações, deformidades ósseas, obesidade e diabetes.
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS:
>> dor que aumenta com esforço e diminui com repouso,
<< rigidez,
>> inchaço e calor
QUAL É O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO:
. glicosamina e condroitina,
. analgésicos (paracetamol e a dipirona),
. analgésicos opioides (classe da morfina),
. aines,
. corticoides intra-articulares,
. hialuronato de sódio injetável.
QUAL É O TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO:
. perda de peso,
. repouso,
. exercícios físicos,
. órteses,
. calor local,
. cirurgia.
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
PRIMEIROS SOCORROS
Neste módulo você encontrará o passo a passo em Primeiros Socorros.
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
ENGASGAMENTO
. O QUE É?
O engasgo ocorre quando o caminho por onde passa o ar para ir para os pulmões é obstruído por pedaços de qualquer alimentos ou pequenos objetos.
. QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS?
Impossibilidade de respirar, falar ou tossir.
O sinal universal de engasgamento é levar as mãos à garganta.
. O QUE FAZER PASSO A PASSO?
Em adultos consciente:
Em adultos inconsciente:
. Bebê e crianças pequenas
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
SEMIOLOGIA BÁSICA
Neste módulo descrevemos os principais Sinais & Sintomas das principais patologias.
Veja uma amostra do conteúdo:
. SINAIS & SINTOMAS
. DENGUE CLÁSSICA
. DENGUE HEMORRÁGICA
Os sintomas da Dengue hemorrágica são os mesmos da Dengue clássica; a diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta abaixo:
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Obs: Módulo em constante Melhoria Contínua
VÍDEOS
Neste módulo, você terá Vídeos nas áreas de:
. Alta Gerência
. Atendimento & Vendas
. Atendimento Personalizado
. Atitudes & Comportamentos
. CheckList
. Departamento Pessoal & Recursos Humanos
. Empreendedorismo & Marketing
. Entrevista de Emprego
. Liderança & Relações Humanas
. Motivação & Empregabilidade
ww.treinamentofarmacia.com.br
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS (MBPF)
Neste Módulo você terá acesso ao Manual de Boas Práticas Farmacêuticas (MBPF) completo e atualizado.
PLANO DE
GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS
SÓLIDOS EM
SAÚDE
(P. G. R. S. S.)
www.treinamentofarmacia.com.br
Na página de assinantes, PGRSS completo.
CHECKLIST
Neste módulo, elaboramos checklist em várias áreas para que você e sua empresa fique blindada de autuações (multas) e tenha uma gestão altamente eficaz.
Veja abaixo uma pequena amostra do conteúdo:
CHECKLIST
. ATENDIMENTO, MARKETING & VENDAS
*1 A empresa tem por hábito incentivar a venda de produtos "RELACIONADOS" para os clientes?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA (Não Se Aplica)
*2 As "ETIQUETAS DE PREÇOS" estão conservadas?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*3 Os produtos em promoção estão em destaque com "CARTAZES DE OFERTAS" em seu ponto natural
e extra?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*4 Os terminais tem sido explorados com "PROMOÇÕES?"
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*5 As fraldas estão com "CARTAZES DE PROMOÇÃO" em destaque?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*6 Possui o formulário "PESQUISA DE PREÇOS" da concorrência?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*7 Possui algum trabalho de "PÓS VENDAS"?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*8 Os gestores atribui metas de "VENDAS, CLIENTES E TICKET MÉDIO" para a empresa e acompanha a evolução?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*9 São atribuídas metas de "VENDAS, CLIENTES E TICKET MÉDIO" para os colaboradores e a evolução é acompanhada?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
*10 Há uma política de "PREMIAÇÃO" por metas cumpridas?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) OBS ( ) NSA
Continua na parte de assinantes...
CHECKLIST
. CHECK-UP EMPRESA
1 As pessoas (clientes e não clientes) encontram uma "FACHADA" bonita, atraente e convidativa, com ótima visibilidade?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
2 Ao adentrarem na loja, encontra um "AMBIENTE" bem iluminado, organizado e limpo?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
3 É recebido de imediato com um "SORRISO" estampado no rosto pelos colaboradores?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
4 Os colaboradores estão todos com uma "APARÊNCIA" impecável, com relação a uniformes, crachá e higiene pessoal?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
5 A empresa valoriza e mantém um departamento de "CAPACITAÇÃO & TREINAMENTO" diário?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
Continua na parte de assinantes...
CHECKLIST
. CLIENTE OCULTO
1 O "TELEFONE" foi atendido em qual toque:
( ) Primeiro ( ) Segundo ( ) Terceiro
Obs:
2 O "ATENDIMENTO" telefônico foi personalizado conforme os padrões de excelência adotado pela empresa?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
3 Qual colaborador foi "RESPONSÁVEL" pelo atendimento?
Nome/Setor:
Continua na parte de assinantes...
CHECKLIST
. GESTÃO
1 Os produtos "EM EXCESSO E SEM DEMANDA" são acompanhados e medidas são tomadas?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
2 As mercadorias são guardadas pelo critério "PVPS" (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai)?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
3 A empresa comemora e envia "CARTÃO DE ANIVERSÁRIO" para os seus colaboradores?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
4 Os "HORÁRIOS DE TRABALHO" dos colaboradores tem sido cumpridos?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
5 Os horários de "ABERTURA E FECHAMENTO" da loja tem sido obedecidos?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
6 A empresa possui um canal para receber "RECLAMAÇÃO, SUGESTÃO E ELOGIO" dos clientes?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
7 A empresa pesquisa a "SATISFAÇÃO" dos colaboradores?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
8 Há incidência do "SOL" nos produtos expostos?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
9 Os colaboradores são convidados a "PARTICIPAR" com opiniões e sugestões para melhorar o desempenho da empresa?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
10 A empresa tem por hábito "VISITAR" a concorrência regularmente?
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
Continua na página de assinantes...
CHECKLIST
. FISCAL (PORT. 344/98 E FISCALIZAÇÃO GERAL)
1 Há cartaz sobre a proibição do ato de "FUMAR" na loja? Lei 13.541/09
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
2 Tem enviado o arquivo "XML" regularmente a Anvisa? RDC 27/07
( ) SIM Data do último envio: .........../.........../...........
( ) NÃO Data do último envio: ............/.........../...........
Obs:
3 É anotado a data do inicio e término do uso do "DESCARTEX" e o nome do responsável? Fiscalização Visa
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
4 Na sala de "SERVIÇOS FARMACÊUTICOS" todos os móveis são de superfície lavável? Fiscalização Visa
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
5 Tem algum produto sem "ETIQUETA" de preços? Fiscalização Procon
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
6 Os "LOTES" de produtos físicos controlados confere com os lotes escriturados no sistema? Fiscalização Visa
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
7 Possui certificado de "ESCRITURAÇÃO DIGITAL" expedido pela Anvisa? Fiscalização CRF
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
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CHECKLIST
FISCAL (RDC 44/09)
1 Possui programa de "SANITIZAÇÃO", incluindo Desratização e Desinsetização, executada por empresa devidamente licenciada? RDC 44/09 Art 7
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
2 Possui local específico para "GUARDA" de pertences de colaboradores em local administrativo? RDC 44/09 Art 10
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
3 Há uso de "EPI´s" (Equipamento de Proteção Individual) na sala de aplicação? RDC 44/09 Art 18 e NR 32
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
4 O "RECEBIMENTO" dos produtos é realizado em área específica e por pessoa treinada e descrita em POP? RDC 44/09 Art 32
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
5 A política em relação aos produtos "A VENCER" , est´s clara a todos os colaboradores e descrita em POP e MBPF? RDC 44/09 Art 38 Par 4
( ) SIM ( ) NÃO
Obs:
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
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ENTREVISTA DE EMPREGO
Neste módulo será disponibilizado artigos com Perguntas & Respostas sobre Entrevista de Emprego, pra você se sair bem.
Veja uma pequena amostra do conteúdo:
P Fale um pouco sobre você.
R Normalmente é a primeira pergunta. É recomendado falar mais sobre a experiência e as conquistas do que sobre detalhes pessoais. O que realmente interessa é saber o que o candidato pode fazer pela empresa e de suas experiências com paixão e entusiasmo e dos resultados.
P Porque você deve ser contratado?
R Lembrar do que era pedido no anúncio de emprego para o cargo e mostrar que é o candidato ideal e que preenche os principais requisitos do emprego. Valorize aquilo que você sabe e exemplifique sua resposta com tarefas desempenhadas com bons resultados que apresentou na sua carreira profissional.
P Porque deixou o antigo emprego ou vai deixar?
R Jamais diga mal do seu chefe e/ou empresa. Pode dizer que simplesmente não tinha espaço e nem desafios para crescer, e que quer crescer profissionalmente e este é o local ideal para isso.
P Onde se vê daqui a 5 anos?
R O entrevistador quer saber se o candidato tem uma visão de futuro ou se está somente de passagem, e se vale investir em treinamento. Fale mais nas funções que se vê desempenhado no futuro do que em cargos. Mostre que está interessado mais em uma carreira, crescendo profissionalmente, desenvolvendo suas competências e contribuindo para o sucesso da empresa, e não num emprego.
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
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POWERPOINT
Vários TÍTULOS para CAPACITAÇÃO & TREINAMENTO de sua equipe.
CURRICULUM VITAE
MODELO DE CV
JOÃO TAKAHIRO KIMURA
Farmacêutico
Administrador de Empresas
60 anos
Ribeirão Preto / SP – Brasil
Contato: (16) 3966 2406 | (16) 98195 2322
joaotkimura@hotmail.com
Atuação
Objetivo de atuar como Farmacêutico Responsável e/ou Capacitação & Treinamento.
Formação técnica e experiência sólidas e abrangentes em gestão de empresas, em particular drogarias, ramo no qual atuo há mais de 4 décadas, tendo sido proprietário de duas lojas em Ribeirão Preto (Droga Lívia).
Conhecimentos e experiência incluem gestão de compras e estoque, excelência no atendimento, treinamentos e desenvolvimento, planejamento estratégico (PDCA), inovação com criatividade, compartilhamento do conhecimento, prospecção e fidelização de clientes, valorização do cliente interno, valorização do papel do líder e o trabalho em equipe, desburocratização para valorizar o tempo e padronização para uniformizar a empresa.
Formação
Farmácia & Bioquímica
Universidade Paulista, UNIP, SP / 2004 - 2008
Administração de Empresas
Centro Universitário Moura Lacerda, SP / 1985 - 1989
Experiência Profissional
Empresa: Droga Helisa / Agosto 2012 - Atual
Cargo: Farmacêutico
Principais Atividades: Elaboração e adoção do “Check-List Fiscal”, Criação do “Conhecimento Compartilhado”, Elaboração do questionário “Check-up Empresa” e Relatório “Cliente Oculto”.
Resultados: “Check-List Fiscal” - Zerar as sanções e interdições de imediato, blindando a empresa, com acompanhamento sistemático de todos os itens passíveis à fiscalização; “Conhecimento Compartilhado” - Multiplicação de conhecimentos, tendo como resultado imediato a melhoria contínua no atendimento e prestação de serviços na fidelização de clientes; “Check-up Empresa” - Mudança de visão e atitude por parte do empresário que antes culpava tudo e todos, mas que chegou à conclusão que o culpado era ele mesmo pelo fraco desempenho; “Cliente Oculto” é um relatório que foi elaborado para acompanhar o que foi treinado para entregar para a empresa e seus clientes o que há de melhor em produtos e serviços, de modo contínuo.
Empresa: Droga Líder / Março 2009 – Março 2012
Cargo: Gerente Farmacêutico
Principais Atividades: Criação de um “Checklist Gerencial” na área de atendimento, marketing e vendas, manutenção & montagem, gestão e criação do “Departamento de Treinamento & Desenvolvimento” na modalidade e-learning.
Resultados: O “Checklist Gerencial” nasceu diante das dificuldades e da necessidade dos gestores de acompanhar sistematicamente todos os itens necessários à uma excelente gestão e tornou uma ferramenta indispensável na rotina da empresa. A criação do departamento de “Treinamento & Desenvolvimento”, foi necessário para um casamento perfeito com o departamento de MKT”, que a empresa que já possuía, para evitar o MKT negativo. A modalidade e-learning que deve ser incorporada no dia a dia da empresa, foi escolhida por ser muito eficaz, onde a atualização é rápida, e o colaborador pode acessar no seu tempo e, é o que há de melhor, contrário dos treinamentos presenciais com grande desperdício de tempo e dinheiro.
Empresa: Droga Lívia (Unidades I e II) / Agosto 91 - Setembro 08
Cargo: Proprietário/Administrador
Principais Atividades: Fundação e gestão geral e total de duas unidades.
Resultados: A Droga Lívia apostou na excelência no atendimento e na prestação de serviços, tendo como política primeiro fidelizar para depois prospectar, garantindo assim a perenidade e sustentabilidade por mais de 15 anos
Empresa: Drogasil Drugstore / Junho 79 – Agosto 90
Cargos: Balconista, Sub-Gerente, Gerente
Principais Atividades: Balconista - Controle de estoques e vencimento, atendimento ao cliente e receituários, aplicação de injetáveis, e arrumação geral da loja. Sub-Gerente - Cuidar do lay-out e planograma, efetuar compras, pesquisa de preços. Gerente - Admissão e demissão, entrevistas, treinamento & desenvolvimento, sugestão de melhorias, acolhimento e integração de novos colaboradores, e alinhamento à missão, visão e valores da empresa.
Resultados: Excelência na gestão, atendimento e prestação de serviços pela equipe.
Outros Cursos
Cursos de: Gestão de Compras / Chefia e Liderança / Técnicas de Vendas / TMK / Administração de Empresas / Balconista de Farmácia / Recrutamento e Seleção – Cursos 24 horas
Gestão de Farmácias e Drogarias – Portal Educação
Motflix – www.anthropos.com.br / Professor Marins
Técnico em Farmácia – Senac
Outras Informações
Fundador do portal Treinamento Farmácia (www.treinamentofarmacia.com.br)
Acompanhamento em portais como Anvisa, CRF, CFF, RH Portal, Exame, Sebrae, Administradores, PEGN, Bem Estar, etc., para alimentar e atualizar o site www.treinamentofarmacia.com.br diariamente.
CURRICULUM VITAE: DICAS
Confira uma amostra do conteúdo deste módulo, para você elaborar um CV nota 10.
10 erros que fazem seu currículo ir para o lixo
1 Falta de dados pessoais
Não esqueça: Idade, contato ou endereço residencial atualizados.
2 Excesso de dados pessoais
Esqueça: Cpf e rg.
3 Lacunas sem explicações
Atenção: Se você escreve que trabalhou de 2000 a 2002, e só menciona o próximo vínculo empregatício em 2006, o recrutador vai perguntar o que aconteceu nesses 4 anos.
4 Mentiras
Cuidado: Escrever que fala inglês fluente se o seu nível é intermediário.
5 Erros de português e falta de revisão
Atenção: Cuidado ao escrever um CV fora da norma culta da língua, e revise a digitação.
6 Tamanho exagerado
Páginas: Uma folha é suficiente para um candidato em inicio de carreira. Duas ou três para os mais experientes.
7 Autoavaliação sobre comportamento
Não é recomendável gabar-se sobre o quão ousado você é. Usar adjetivos mais concretos, como sólida experiência e resultados obtidos é melhor.
8 Formatação "criativa demais"
Fontes: Clássicas como Time New Roman e Arial, em tamanho legível e na cor preta. Usar negrito, itálico ou sublinhado também é permitido. No máximo 1 cor, de preferência sóbria como cinza ou azul.
9 Derrapar na versão em inglês do currículo
Atenção: CV mal traduzido deixam uma péssima impressão.
10 Ser evasivo e/ou ambíguo
Erro comum: Ser vago na descrição das suas experiências ou não mencionar todos os cargos ocupados em cada passagem profissional. Outro erro é não esclarecer o nível da experiência, o objetivo e nem sequer a área em que o candidato pretende trabalhar.
Fonte: Cláudia Gasparini
Em construção!
Em construção!
O cliente oculto é uma técnica de avaliação de produtos ou serviços, na qual uma pessoa é contratada para ir até o local ou entrar em contato com o estabelecimento e testar diversos aspectos do seu atendimento.
Esse serviço costuma ser contratado por empresas que querem identificar oportunidades na oferta de seus serviços ou produtos ou comprovar que os padrões estão sendo seguidos. O cliente oculto é uma pessoa comum, que se dispõe a avaliar as empresas em troca de um pagamento em dinheiro ou pela troca de produtos, bônus e pontuações.
Mas você sabe como as perguntas de checklist do cliente oculto são escolhidas? Descubra agora neste post!
As perguntas feitas no teste de cliente oculto seguem um roteiro e são escolhidas para que a empresa consiga entender quais são os pontos que precisam melhorar. Para isso, questões estratégicas e segmentadas são criadas.
Tudo vai depender muito do segmento e do objetivo de cada cliente. A partir de então, é possível trabalhar aspectos como atendimento, limpeza do local, cordialidade do atendente, etc.
Quantas vezes você já foi atendido por vendedores ou atendentes que demonstraram cansaço ou fadiga ao atender o cliente? Essa atitude acaba desanimando o cliente em continuar com a compra e prejudica as vendas da empresa.
Deixar o cliente esperando também é um ponto que influencia negativamente na opinião do cliente sobre a empresa. Para identificar esses problemas, é solicitado ao cliente oculto que ele observe a animação, a simpatia e o entusiasmo do funcionário ao lidar com o atendimento.
Bom dia, boa tarde ou boa noite são palavras simples que representam educação e cordialidade. Além disso, a simpatia e o bom humor são fundamentais para receber um cliente.
O cliente oculto será orientado a observar esses pontos para que a empresa tenha garantia de que o atendimento é interessado e disposto.
Os funcionários devem demonstrar interesse em atender e ajudar o cliente. Se ele comprou um produto com defeito e foi buscar uma solução, os funcionários devem demonstrar interesse e iniciativa em ajudar. Caso contrário, além de ter uma má experiência de compra, o cliente terá uma má impressão da marca.
O cliente oculto deve ficar atento sobre como os funcionários lidam com os problemas do cliente, se tentam resolver de imediato ou se transmitem a sensação de falta de interesse em relação ao atendimento.
Todo funcionário deve seguir as normas de aparência da empresa e cada uma conta com suas próprias regras. Em algumas, por exemplo, as marcas exigem que as funcionárias estejam com as unhas pintadas em tons claros, que evitem maquiagens de cores escuras e sejam bem discretas.
Outras exigem o contrário. Todas essas orientações são dadas ao cliente oculto para que ele avalie se os profissionais estão dentro da norma de apresentação da empresa.
O cliente oculto deve ficar atento aos detalhes, tanto do atendimento quanto da apresentação do estabelecimento, pois todos os pontos vão influenciar no resultado esperado pela contratada.
E você, gostou das informações? Então continue visitando o nosso blog para acompanhar todas as postagens sobre o assunto!
Fonte: saxbr.com
Módulo em construção!
Pílula faz mal?
É uma medicação com efeitos colaterais, por isso deve ser usada com orientação médica.
Quando iniciar uma cartela de pílula pela primeira vez?
A primeira condição é descartar a possibilidade de estar grávida.
A partir de que dia a pílula começa a fazer efeito?
O ideal é manter outro método até inicio da segunda cartela.
No intervalo de uma cartela para outra posso engravidar?
Não, se estiver tomando corretamente
MENTIRA :: A vitamina D não é capaz de curar ou prevenir a covid-19. Até o momento, não há qualquer medicamento que possa prevenir a doença.
VERDADE :: Na maioria dos casos, como acontece com as gripes, os pacientes são curados sozinhos. No entanto, não há um medicamento para matar o vírus.
MENTIRA :: A vacina da gripe não protege contra a Covid-19. Contudo, a vacinação contra a gripe é importante e evita outras complicações.
MENTIRA :: A Organização Mundial da Saúde não disse que notas de dinheiro transmitem coronavírus, nem emitiu avisos ou declarações sobre isso. A OMS recomenda que as pessoas lavem as mãos regularmente com água e sabão ou higienizador à base de álcool, para matar vírus que possam estar nas mãos.
Fonte: coronavirus.rio
Módulo em construção
Dipirona dá sono?
A dipirona pertence à classe dos analgésicos não-opioides, que incluem substâncias como paracetamol e ibuprofeno.
Sonolência é o efeito colateral principal de outro tipo de analgésico, os opioides, substâncias utilizadas no tratamento de dor aguda e câncer, como a morfina e o tramadol.
Portanto, o ciclo sono-vigília não será afetado pelo uso da dipirona.
A sonolência pode se manifestar se houver uma dosagem exagerada da medicação.
Quando o uso da dipirona exceder as necessidades do paciente, o sistema nervoso central pode apresentar essa e outras reações, como tontura, convulsões e coma.
Dipirona abaixa a pressão?
Na prática clínica, é normal que medicamentos possam gerar efeitos colaterais.
No caso da dipirona, a reação adversa mais observada é a queda de pressão quando administrada por via intravenosa.
Apesar disso, esses casos representam a minoria dos resultados em pesquisas.
Um estudo sobre reações adversas, por exemplo, notificou apenas um relato de hipotensão entre 51 pacientes analisados.
Devido a esse possível efeito colateral, recomenda-se que a administração intravenosa da dipirona seja realizada de forma lenta, principalmente em crianças e idosos com a saúde debilitada.
A probabilidade dessa reação acontecer é maior em pessoas com condição preexistente de baixa pressão arterial, sudorese exagerada e vasodilatação.
Fonte: novalgina.com.br
"Todo negócio é VIÁVEL! Depende de QUEM coloca a MÃO e os CONHECIMENTOS!"
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MEDICAMENTOSO (MIPs)
Uso Externo
. Lidocaína e/ou
. Proctosan ou
. Proctifis ou
. Hemocort ou .
.
Uso Externo
. Castanha da India ou
. Diosmina + Hesperidina
.
Uso Interno
. Dipirona ou
. Paracetamol ou
. Ibuprofeno ou
.
NÃO MEDICAMENTOSO
. Dieta rico em fibras,
. Aumentar a ingestão de líquidos,
. Evitar uso de papel higiênico, lavando com água, sabão e chuveirinho,
. Regular i intestino para evitar esforço ao evacuar,
.
Atenção:
FARMACÊUTICO, eleja um TRATAMENTO PADRÃO, levando-se em conta as particularidades da sua Farmácia, Bairro, Cidade e Estado; selecionando os medicamentos MIPs de PRIMEIRA ESCOLHA que tragam SEGURANÇA e EFICÁCIA para os seus CLIENTES.
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"Faz quanto tempo que você NÃO RECEBE um atendimento de excelência? Mas, faz quanto tempo que você NÃO DÁ também um atendimento de excelência?"
** ROTEIRO DE ATENDIMENTO
Operadora de Caixa
. BOM DIA / TARDE / NOITE!!!
Sr JOÃO OU DONA MARIA
TÁ TUDO BEM?
Obs: Tem programa de computador que o Balcão de Atendimento tem a opção de informar na Pré-Venda, o nome dos clientes.
Assim, a Operadora de Caixa ao abrir a Pré-Venda, chama o cliente pelo nome, o que faz toda diferença.
Esse bom dia, boa tarde e boa noite deve ser com sorriso nas palavras e na face, com uma boa entonação e sem apatia.
O sorriso é muito importante pois se trata de uma "linguagem universal" onde todos entendem, e é um ótimo começo para que um bom relacionamento se estabeleça.
Muitos ditados ditos populares como: "A primeira impressão é a que fica" estão caindo por terra. Acredito que a última impressão é o que vai ficar mais presente na cabeça dos clientes,
Veja essa situação: Se o cliente foi "bem atendido" no balcão, e ao chegar ao "caixa" encontrar uma "colaboradora" com uma cara de poucos amigos, acredito que é essa imagem que ele vai levar para casa.
O contrário também pode ser verdadeiro; se o cliente for mau atendido no balcão e chegar no caixa e a operadora, dispensar um atendimento de excelência, acredito que é essa a imagem que irá acompanhá-lo.
A ÚLTIMA!
Mas para a empresa não correr esse "risco" é melhor "investir" pesado em "capacitação e treinamento".
Outra situação também é quando você ainda não conhece a pessoa e diz: Não sei, não fui com a cara dele!
Primeira impressão.
Mas ao conhecer, muda completamente a sua opinião.
Última impressão.
Agora veja a importância da postura da "Operadora de Caixa" dentro da empresa.
Você assume um papel mais do que importante, por que todos os clientes que ao adquirirem algum produto, irá passar pelos caixas; e nem sempre passam pelos outros colaboradores.
E tem mais, pela proximidade dos caixas ficarem perto da rua e na entrada, muitos clientes e/ou passantes, vão direto ao caixa, procurando por produtos ou mesmo alguma informação,
Bom atendimento, não é só quando você vende um produto, mas sim, quando você também passa uma informação, suprindo sua necessidade daquele momento.
Da mesma forma que quando você atende um cliente e teve rupturas, não atendendo as suas necessidades do momento.
Você pode dispensar o melhor atendimento do mundo, mas não supriu a sua real necessidade do momento, que é o "produto ou serviço".
E essa "recepção" deve ser o mais cordial possível.
Você sabe o que é EMPATIA?
Obs: Continua na página de assinantes!
"ELE PODE SER O CENTÉSIMO CLIENTE QUE VOCÊ IRÁ ATENDÊ-LO E PODE ESTAR MUITO CANSADO, MAS PARA ELE, PODE SER O PRIMEIRO CONTATO QUE ESTARÁ TENDO COM VOCÊ E A SUA EMPRESA, PORTANTO...
ENCANTE-O!"
** ROTEIRO DE ATENDIMENTO
# ATENDENTE (AT): LÍVIA
# CLIENTE (CL): TIEMY
# CONSULTOR DE MEDICAMENTOS/HPC (CONS): BRUNO/JANAÍNA
******************************************************
Obs: Sugestão e participação de todos sempre é bem-vinda!
AT - OI, OLÁ, BOM DIA / BOA TARDE / BOA NOITE!!! (Diga com muito entusiasmo e sorriso nas palavras)
Obs.- Atendimento de imediato e de excelência logo na entrada da loja por um Consultor de Medicamentos, de HPC ou até mesmo uma Operadora de Caixa, orientando os clientes.
Sugestão: O Consultor de Medicamentos/de HPC ou Operadora de Caixa, deverá se posicionar, se possível na entrada da loja para dar o primeiro atendimento, direcionando os clientes se for preciso.
Se de imediato não for possível, ao perceber o cliente na loja, sinalize que você o percebeu com um balançar de cabeça com olhos nos olhos ou mesmo dizendo para aguardar um momento e assim que puder vá de encontro levando uma "cestinha" que funciona como um "quebra gelo" e se coloque a disposição.
Na cestinha, leve junto um tabloide, um brinde, um imã de geladeira (pergunte se já tem o nosso telefone), etc.
Não fique na "cola" do cliente, mas se coloque à disposição.
Existem vários tipos de clientes como o confuso/indeciso, o apressado, o falante/comunicativo, o calado, o sabe tudo/especialista, o grosseiro, etc. e temos que ter a habilidade e sabedoria de entender-mos o comportamento de cada um.
Entendo que o primeiro passo é atendê-los todos MUITO BEM, não confrontando/discutindo com o cliente, sendo imparcial.
Se ele gosta do branco, do frio, da chuva, não vá tentá-lo convencer do contrário. Imaginou se "todos" gostassem da "direita" o que seria da "esquerda?" Toda unanimidade é burra!
A verdade dele pode não ser a sua e está tudo bem e segue o bom relacionamento/atendimento. Isso gera vendas, conexão e dindim no bolso.
Como tem clientes difíceis, também temos colaboradores sem um pingo de empatia. Não gostam de nada que saia do atendimento normal, ou seja, se um cliente começa perguntar muito, desafiar seus conhecimentos e paciência, não comprar o que você quer vender (muitas vezes literalmente empurrar), questionar; com certeza ele perceberá em sua fisionomia que você não está gostando.
Sabe quem "paga" os seus salários? Se você pensou ou respondeu o meu patrão; lamento em dizer que errou e errou feio. Quem paga os seus salários são os clientes, o seu patrão apenas administra o dinheiro. Isso é fato!
Deixe o cliente conduzir a conversa, ouvindo mais do que falando, descobrindo as suas necessidades.
Aqui com relação aos colaboradores poucos empáticos, cabe aquela frase para as empresas: "O que os olhos não veem a empresa sente e sente muito!" Muito contrário daquela frase tradicional que diz: "O que os olhos não veem o coração não sente!"
Os gestores e ou donos tem como hábito ficar a maior parte do seu tempo no "operacional" (escritório) e muito pouco no "estratégico" (na loja) onde as coisas "acontecem". Se ele está cuidando para ela funcionar, quem está cuidando para ela crescer?
Você sabia que muitos colaboradores são admitidos pelo seu conhecimento (algumas empresas nem isso fazem, literalmente "laçam" na rua, anunciam na loja ou pedem indicação, etc., sem nenhum Treinamento ou Capacitação) e acabam sendo demitidos pelo seu comportamento?
O que na verdade eu acho que meio na contramão, por que a função a gente ensina mas o comportamento a gente dificilmente muda.
Empresário, você sabia que muitos colaboradores pedem demissão do seu "CHEFE" e não da sua "EMPRESA?"
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"FATURAMENTO é ego, LUCRO é ponto de vista e CAIXA é realidade!"
Os números nos mostram a importância de se ter um controle financeiro para maximizar os resultados da empresa. Uma vez que o mercado cresce, o que se espera matematicamente é um crescimento de faturamento na farmácia.
"Se não cresce, quais os motivos?"
Montar o seu próprio negócio, desenvolver um excelente produto ou serviço, contratar funcionários e crescer.
Esse é o roteiro que todo empreendedor idealiza na vida. Para atingir o último ponto (crescer), é necessário se apoiar em uma série de fatores que são necessários diante de todos os passos.
O mais importante deles é o controle financeiro da empresa.
Estudos diz que o nível de endividamento das empresas brasileiras está entre os mais altos dos países emergentes. Diante deste cenário, os benefícios desse controle se tornam ainda mais essenciais.
Essa prática, o controle financeiro é a diferença entre o sucesso e o fracasso do negócio. No entanto, ela precisa ser automatizada por um sistema de gestão financeira para que o resultado seja mais assertivo.
Ferramentas de controle de gestão simplificam o pagamento e o recebimento das contas, além da gestão do fluxo de caixa. Outra vantagem é a interligação de outras operações, como controle de estoque, emissão de nota fiscal, conciliação de cartões e mais.
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As informações disponibilizadas nesta página devem apenas ser utilizadas para fins informacionais, não caracterizando jamais a prática médica.
Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização destas informações.
Consulte sempre um profissional habilitado.
O QUE É
BALANITE: é uma inflamação da mucosa que reveste a glande (cabeça do pênis) associada ou não a uma infecção, que ocorre principalmente em homens com fimose.
BALANOPOSTITE: é quando essa inflamação afeta simultaneamente a glande e a face interna do prepúcio (pele que recobre a glande).
SINAIS E SINTOMAS
> Dor
> Irritação
> Calor no local
> Coceira
> Descamação da pele
> Corrimento amarelado
> Mau cheiro
> Vermelhidão
> Inchaço
TRATAMENTO
MEDICAMENTOSO:
Pomadas corticoides (hidrocortisona / dexametasona)
Pomadas antifúngicas (nistatina / clotrimazol / terbinafina / cetoconazol / miconazol)
Pomadas antibióticas (mupirocina)
NÃO MEDICAMENTOSO:
. Higiene adequada
. Cuecas de algodão
. Cirurgia da fimose
"ARTIGO COMPLETO EM PATOLOGIA, PARASITOLOGIA OU PRIMEIROS SOCORROS"
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FARMACÊUTICO, eleja um TRATAMENTO PADRÃO, levando-se em conta as particularidades da sua Farmácia, Bairro e seus CONHECIMENTOS, selecionando os MIPs de PRIMEIRA ESCOLHA, para a SEGURANÇA e BEM ESTAR de seus CLIENTES!
O Sistema Digestório (antes Sistema Digestivo ou Aparelho Digestivo) é formado por um conjunto de órgãos cuja função é transformar os alimentos, por meio de processos mecânicos e químicos.
# Componentes do Sistema Digestório
O Sistema Digestório divide-se em:
* Tubo digestório (alto, médio e baixo) e órgãos anexos.
. Tubo digestório alto: boca, faringe e esôfago.
. Tubo digestório médio: estômago e intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo).
. Tubo digestório baixo: intestino grosso (ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, a curva sigmóide e o reto).
. Órgãos anexos: glândulas salivares, dentes, língua, pâncreas, fígado e vesícula biliar.
# Tubo Digestório Alto
* Boca
A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo.
Corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares.
Com isso, durante a mastigação os alimentos passam primeiro pelo processo da digestão mecânica, a ação dos dentes e da língua. Posteriormente, passam pela atividade enzimática da ptialina (amilase salivar). Sendo assim, na rápida passagem dos alimentos pela boca, a ptialina começa a atuar sobre o amido (encontrado na batata, farinha de trigo, arroz) transformando-o em moléculas menores de maltose.
* Faringe
A faringe é um tubo muscular membranoso, que se comunica com a boca, através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago.
Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal comum, para o sistema digestório e o sistema respiratório.
No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para o esôfago. Neste momento a epiglote fecha o orifício de comunicação com a laringe, impedindo a penetração do alimento nas vias respiratórias.
* Esôfago
O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo.
Assim, por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago.
# Tubo Digestório Médio
* Estômago
O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, responsável pela digestão das proteínas. A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao coração, separada dele somente pelo diafragma.
Possui uma pequena curvatura superior e uma grande curvatura inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fundica", enquanto a parte final, uma região estreita, recedb o nome de "piloro".
O simples movimmento de mastigação dos alimentos já ativa a produção do ácido clorídrico no estômago.
Contudo, é somente com a presença do alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico.
A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco, que a protege de agressões do suco gástrico, que é bastante corrosivo. Por isso, quando ocorre um desequilíbrio na proteção, o resultado é uma inflamação da mucosa (gastrite) ou surgimento de feridas (úlcera gástrica).
A pepsina é a enzima mais potente do suco gástrico sendo regulada pela ação de um hormônio, a gastrina.
A gastrina é produzida no próprio estômago no momento que moléculas de proteínas dos alimentos entram em contato com a parede do órgão. Assim, a pepsina quebra as moléculas grandes de proteínas e as transforma em moléculas menores. Estas são as proteoses e peptonas.
Por fim, a digestão gástrica dura, em média, de duas a quatro horas. Nesse processo o estômago sofre contrações que forçam o alimento contra o piloro, que se abre e fecha, permitindo que, em pequenas porções, o quimo (massa branca e espumosa), chegue ao intestino delgado.
* Intestino Delgado
O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc.
O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.
Assim, o duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal.
Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo bicarbonato de sódio e sais biliares, que emulsificam os lipídeos, fragmentando suas gotas em milhares de micro gotículas.
Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido no pâncreas, contendo enzimas, água e grande quantidade de bicarbonato de sódio, de maneira que favorece a neutralização do quimo. Assim, em pouco tempo, a "papa" alimentar do duodeno, vai-se tornando alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão intra-intestinal.
Já o jejuno e o íleo é considerado a parte do intestino delgado onde o trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o processo digestivo.
Por fim, ao longo do intestino delgado, depois que todos os nutrientes foram absorvidos, sobra uma pasta grossa, com detritos não assimilados e com bactérias, já fermentando, que se segue para o intestino grosso.
# Tubo digestório baixo
* Intestino grosso
O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. É o local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos digestivos. Está dividido em três partes: o ceco, o cólon e reto.
No ceco, a primeira porção do intestino grosso, os resíduos alimentares, já constituindo o "bolo fecal", passam ao cólon ascendente, depois ao transverso e em seguida ao descendente. Nesta porção, o bolo fecal permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da curva sigmóide e do reto.
O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e o ânus, por onde são eliminadas as fezes.
Para facilitar a passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação.
Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo, passam por todo tubo digestivo e formam uma porcentagem significativa da massa fecal. Sendo portanto importante incluir as fibras na alimentação para auxiliar a formação das fezes.
Assista vídeo abaixo:
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos 20 anos, a frequência das infecções fúngicas tem crescido drasticamente no mundo.
O aumento do número de casos está relacionado ao uso indiscriminado de antibióticos de largo espectro, ao uso crônico de corticoides e ao envelhecimento da população.
Pessoas muito idosas apresentam queda na resistência imunológica, fator importante para o desenvolvimento de infecções causadas por fungos, micro-organismos naturalmente presentes em nosso corpo, que manifestam doença quando o sistema imunológico está debilitado.
Além disso, a proliferação dos fungos e leveduras está relacionada ao ambiente e à temperatura em que se encontram.
Com a chegada do verão, quando as temperaturas são mais elevadas, as pessoas tomam banhos de piscina e de mar para se refrescarem e permanecem com roupas úmidas por longos períodos, propiciando ambiente adequado para o desenvolvimento das micose.
2. FUNGOS
Os fungos são micro-organismos presentes no solo, na água, nos vegetais, no ar e em detritos em geral.
Diferente das bactérias, os fungos são eucariotos (apresentam núcleo delimitado), heterotróficos (porque não são capazes de produzir seu próprio alimento) e possuem parede celular.
Quando apresentam um só núcleo recebem o nome de leveduras e quando apresentam vários são chamados de fungos filamentosos.
A maioria dos fungos não é patogênica para o homem, embora todos tenham potencial para invasão.
Clinicamente os fungos se classificam em patogênicos e oportunistas.
Os patogênicos geralmente causam infecções, já os oportunistas raramente, a menos que as defesas do hospedeiro estejam diminuídas.
3. O QUE SÃO MICOSES?
As micoses fazem parte do grupo de doenças que podem acometer a pele, os pelos e as unhas
Sua transmissão ocorre por contato direto com pessoas contaminadas, ou indireto através do contato com objetos contaminados.
A pele lesada facilita a infecção, enquanto que a pele íntegra constitui uma barreira natural.
As infecções por fungos são denominadas micoses e, de um modo geral podem ser divididas em:
01- Infecções superficiais
02 - Infecções sistêmicas
* Infecções superficiais: afetam a pele, as unhas, o couro cabeludo ou as mucosas.
* Infecções sistêmicas: afetam os tecidos e órgãos mais profundos
4. MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS PARA O TRATAMENTO DAS MICOSES
4.1 ANTIBIÓTICOS POLIÊNICOS
Os medicamentos desta classe interagem especificamente com o ergosterol, constituinte exclusivo da parede celular fúngica, levando a formação de poros nas membranas lipídicas.
Através desses poros ocorre a perda de macronutrientes e minerais que levarão à morte celular.
Exemplos: anfotericina B e nistatina.
4.2 ANTIBIÓTICOS NÃO POLIÊNICOS
Os medicamentos desta classe atua nos microtúbulos prejudicando a síntese e polimerização dos ácidos nucleicos, inibindo a multiplicação dos fungos.
4.3 AZÓIS
O mecanismo de ação destes fármacos baseia-se na inibição de um sistema enzimático do fungo, prejudicando a síntese do ergosterol, componente presente na membrana citoplasmática.
4.4 OUTROS MEDICAMENTOS
Ciclopirox olamina: O mecanismo de ação consiste na inibição do transporte de substâncias essenciais como aminoácidos, para o interior das células fúngicas e também interfere na biossíntese de proteínas, RNA e DNA destes mico-organismos.
FONTE: www.treinamentofarmacia.com.br
Parasita:
Larva migrans
O que é:
É uma doença parasitária causada por nematelmintos, que são vermes parasitas de corpo alongado e cilíndrico, que infiltram na pele.
Quais são os tipos e as causas:
São provocados por nematelmintos provenientes das fezes de cães e gatos, que ao defecar, os ovos se transformam em larvas.
Evite levar cães e gatos nas praias ou parques e recolha seus dejetos.
Quais são os sinais e sintomas:
Como a larva não consegue penetrar até o intestino humano, ele caminha sob a pele formando um caminho tortuoso, com forte coceira e pequenas irritações salientes de cor vermelho escuro.
São mais comuns em crianças, nos pés e nádegas.
Como se trata:
.Albendazol
.Tiabendazol
Para aliviar a coceira, compressas com gelo.
O tratamento consiste com medicamentos via oral ou pomada.
MAIS INFORMAÇÕES:
DROGA EXXA
"Feita pra você!"
POP 02
1. OBJETIVO:
Define as normas aplicadas no controle de aves, insetos, roedores e outros animais, na farmácia.
2. ÁREAS ENVOLVIDAS/RESPONSABILIDADE:
* Todos os funcionários
* Farmacêutico Responsável
3. MATERIAL NECESSÁRIO:
* Inseticida aprovado pela autoridade sanitária
* Iscas raticidas aprovadas pela autoridade sanitária
4. PROCEDIMENTO:
a) Comunicar o farmacêutico responsável, qualquer sinal que indique a presença de insetos e roedores nas instalações da farmácia. Normalmente estes sinais são fezes, materiais roídos, partes de insetos, chegando até a constatação visual do próprio animal.
b) Constatada a presença das pragas ou periodicamente, contrata-se uma empresa especializada em desinsetização, descupinização e desratização, para analisar o problema e propor as medidas cabíveis. A execução deve ser feita apenas por empresa licenciada para este fim.
c) A empresa contratada, deverá apresentar literatura técnica dos ativos a serem utilizados nos trabalhos. Estes ativos devem estar aprovados pelas autoridades sanitárias.
d) O farmacêutico responsável, de posse das informações fornecidas pela empresa prestadora de serviços, informa à todos os funcionários, para não remover iscas ou outros materiais depositados nos locais tratados.
d) Executa-se os serviços nos finais de semana, de modo a permitir maior ação dos produtos.
e) Repete-se periodicamente a aplicação, conforme orientação da empresa especializada.
f) Efetua-se o controle de aves eliminando os ninhos e fechando eventuais aberturas nos telhados e forros.
g) Relatar as operações efetuadas, registrando-as.
5. REFERÊNCIAS
RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009 – Anvisa
RDC 44/2009 - Anvisa
ELABORADO POR: JOÃO TAKAHIRO KIMURA
CRF/SP: 50172
APROVADO POR: THIAGO ROBERTO NOGUEIRA
CRF/SP: 39582
DATA: 10/07/2023
REVISADO E/OU ALTERADO POR:
CRF/SP:
APROVADO POR:
CRF/SP:
DATA:
DROGA EXXA SAUDADE LTDA ERP
CNPJ: 31.535.447/001-99
AVENIDA SAUDADE, 1365
RIBEIRÃO PRETO/SP
Segundo Tom Peters, custa cinco vezes mais conseguir um novo cliente do que manter um que já se tem.
É difícil sabermos quais são todas as ocorrências que podem irritar o cliente.
Entretanto é possível descobrirmos as principais. Especialmente porque são as mesmas atitudes que nos irritariam se estivéssemos na pele de um comprador ou do público em geral.
Considere-se, portanto, um cliente e que você está do outro lado do balcão. Pense agora no que não gostaria que acontecesse com você.
Veja a lista dos principais pecados praticados por atendentes despreparados.
1. Má vontade:
“Estou na minha.” Desinteresse em atender, displicência e ausência de comprometimento do atendente são atitudes que ficam muito claras para o cliente e, quando ele percebe isso, o interesse dele também murcha e você perde credibilidade.
2. “Não sei, estou por fora”.
O despreparo do pessoal de atendimento sobre as condições ou características de seus produtos e serviços é uma das coisas que mais aborrece o cliente. Se não souber a resposta é só dizer: “Não sei, mas vou descobrir e logo lhe trago a informação.”
3. “Estou pouco me lixando por você.”
É o cliente que se vê obrigado a aguardar até que o atendente termine sua conversa com um colega, ou encerre seu falatório no telefone, ou termine de mexer no seu computador. O que ele está dizendo (não por palavras), é: “Você está me atrapalhando, não quero ser perturbado, pois esse assunto é mais importante. Espere até eu terminar.”
4. “Sinto muito, são regras da casa.”
É claro que existem regras da empresa, mas você poderia dizer: “Vou procurar saber se tem algo que eu possa fazer a respeito e resolvermos esse problema.” Não é bem melhor assim?
5. Frieza, indiferença.
São as atitudes distantes e afastadas. O cliente tem a impressão de que está falando com uma geladeira, em vez de uma pessoa de carne e osso. O contato visual e gestos simpáticos são fundamentais para estabelecer uma relação de confiança com a clientela.
6. Nariz empinado.
É o ar de superioridade que o atendente demonstra em relação ao cliente, achando-se o verdadeiro “rei da cocada preta”.
7. “Eu estou com a razão.”
A pior cilada em que você pode cair é discutir com o cliente. O cliente nem sempre tem razão, mas nem por isso precisa impor-se e dizer que ele está errado. Dê-lhe o benefício da dúvida, ou seja simpático com ele, dizendo que isso pode ocorrer com qualquer pessoa.
Uma coisa é certa: ao discutir com um cliente você sempre sairá perdendo, porque ele poderá sentir-se ofendido, aborrecido e até mesmo revoltado com a discussão e, desse momento em diante, em vez de cliente terá um oponente hostil com o qual não fará mais negócio, e ainda espalhará sua insatisfação com os amigos.
8. O sabe-tudo.
Antes mesmo de o cliente terminar de falar, ou explicar o que quer, o sabe-tudo interfere e começa a dar respostas para perguntas que não foram feitas obrigando o cliente a ouvir soluções que não lhe interessam.
Este tipo de profissional faz do conhecimento técnico uma arma e gosta de ostentar capacidade querendo mostrar que entende do assunto, às vezes, até, inibindo o cliente.
9. O mal-humorado.
Não sorri, tem uma cara de poucos amigos e dá a impressão que ele tem uma placa invisível pendurada no pescoço dizendo “Não me perturbe, hoje não é o meu dia”.
10. O empurrador.
Esse indivíduo cerca o cliente e tenta empurrar-lhe todos os tipos de serviços ou produtos de que dispõe. Trabalha sufocando o cliente, não lhe dando tempo para raciocinar ou de ter a liberdade para fazer suas escolhas sem sentir-se pressionado.
11. O autômato.
Ele decorou seu texto é só sabe repetir as mesmas frases e usar os mesmos argumentos, pessoalmente ou por telefone. Se o cliente faz uma pergunta fora do “script” o autômato fica sem saber o que dizer.
12. O “chicleteiro”.
Adora mastigar um chiclete enquanto atende. Além de demonstrar falta de educação, a mensagem que o “chicleteiro”(a) está passando para o cliente é: “Meu chiclete me dá mais satisfação do que atender a você, porque ele me agrada e me distrai enquanto tenho que aguentá-lo”.
Lembre-se: você nunca será tão importante para o cliente, quanto o cliente é para você.
Fonte: www.treinamentofarmacia.com.br
Descrição / Finalidade:
Ácido úrico no sangue, uricemia, ácido úrico.
O ácido úrico é o metabólito final das purinas no ser humano.
É excretado pelos rins e seu nível sérico depende do equilíbrio entre ingestão, síntese endógena, filtração glomerular e sistemas complexos de reabsorção e excreção tubular.
Não há correlação entre o nível sérico e o urinário de ácido úrico.
Sua determinação é útil no diagnóstico das hiperuricemias, como as encontradas na gota, na calculose e na nefropatia úrica, na insuficiência renal e também em neoplasias, leucemias, linfomas, mieloma, psoríase, etc.
O ácido úrico também está associado com hiperlipidemia, obesidade, diabetes, ingestão de álcool, acromegalia, sarcoidose e hipertensão.
Por outo lado, seus níveis encontram-se reduzidos em situações como síndrome de Fanconi, doença de Wilson e secreção inapropriada de hormônio antidiurético.
Além disso, há diminuição do ácido úrico sob efeito de drogas como alopurinol, aspirina em altas doses, contrastes radiológicos e vitamina C em altas doses.
Material de Coleta / Conservação:
1 ml de soro
Refrigerado de 2 a 8 graus por 7 dias
Preparo do Paciente:
Jejum de 8 horas
Método / Setor:
Enzimático / bioquímica
Valor de Referência / Interferentes:
Homem: 3,0 a 7,0 mg/dl
Mulher: 2,5 a 6,0 mg/dl
Hemólise
"PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA"
1° Cadastro do Paciente
. Neste CADASTRO você irá preencher os dados do cliente.
. Preencherá também se o paciente está fazendo uso de algum medicamento, se tem algum tipo de alergia, se tem algum problema renal ou hepático, etc.
2° ANAMNESE
. Na ANAMNESE o farmacêutico irá coletar todos os sinais e sintomas do paciente, e o sistema irá buscar todas as patologias com os sinais e sintomas relatados pelo paciente.
. Com essas informações, o sistema irá filtrar as possíveis patologias e o farmacêutico decidirá clinicamente a patologia provável, ou encaminhará para um profissional médico.
3° PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA
. Concluindo uma possível patologia, o farmacêutico fará a PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA , com impressão da receita para o paciente.
4° FOLDER
. Juntamente com a receita, o farmacêutico irá imprimir um FOLDER com um resumo básico da patologia diagnosticada.
A Anvisa publicou uma nota técnica com o seu posicionamento sobre o uso de smartwatch (também conhecido como relógio inteligente) para a medição de parâmetros como glicemia (concentração de açúcar no sangue) e oximetria (saturação de oxigênio no sangue).
A Nota Técnica 12/2024/SEI/GQUIP/GGTPS/DIRE3/ANVISA esclarece que não existe, até o momento, nenhum dispositivo regularizado para medição não invasiva de glicose ou oximetria, pois não há estudos com evidências robustas sobre a segurança e o desempenho para esta indicação de uso.
Qualquer aparelho que realize medições reconhecidas como de uso tipicamente médico deve ser regularizado na Agência. Como exemplos, temos: medições de glicemia, oximetria, pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular.
Atualmente, estão aprovados na Anvisa cinco softwares para smartwatch (confira a lista aqui). Mas eles são destinados apenas para medir pressão arterial, eletrocardiograma e notificação de ritmo cardíaco irregular. Aparelhos que medem apenas frequência cardíaca e respiratória, que não são considerados de uso estritamente médico, não estão sujeitos à regulamentação da Anvisa.
O farmacêutico Lysandro Borges, que é membro do Departamento Farmacia da Sociedade Brasileira de Diabetes, explica que são várias as razões técnicas e científicas a serem consideradas para não utilização dos smartwatchs para medição não invasiva de glicose ou oximetria.
Entre essas estão as limitações tecnológicas, falta de precisão e confiabilidade, e desafios na validação regulatória. “A maioria dos dispositivos usa sensores ópticos para monitorar saúde, mas medir glicose requer tecnologias ainda em desenvolvimento, como espectroscopia no infravermelho. Além disso, a precisão é vital, pois erros podem levar a decisões de tratamento perigosas, e nenhuma tecnologia alcançou a precisão exigida”, explica.
Lysandro Borges destaca que a aprovação de órgãos reguladores como a ANVISA depende de testes clínicos que comprovem segurança e eficácia, um processo ainda não superado por smartwatches para medição de glicose. “Desafios técnicos, como variações na pele e necessidade de calibração, complicam o desenvolvimento. Apesar dos obstáculos, a pesquisa continua visando futuros avanços para monitoramento não invasivo de glicose, potencialmente transformando o gerenciamento do diabetes”, acrescenta.
Caso seja identificada a veiculação de anúncios de relógios e acessórios do tipo smartwatch que aleguem a capacidade de realizar medições não invasivas de glicemia, sugerindo ou não seu uso para controle glicêmico, solicita-se que seja feita uma denúncia à Anvisa.
Confira os canais de atendimento da Agência.
A venda de dispositivos médicos sem a devida regularização é uma infração sanitária, com penalidades previstas pela Lei 6.437/1977.
O processo regulatório sanitário de um dispositivo médico tem como objetivo garantir que o fabricante apresente as evidências que atestem a segurança e o desempenho satisfatório do produto para atender às suas indicações de uso.
Essa comprovação requer a condução de estudos com metodologia científica rigorosa, que demonstrem que o dispositivo alcança de maneira consistente os objetivos propostos em sua indicação de uso. As empresas responsáveis pelos softwares regularizados conduziram extensos estudos e testes de desempenho.
Já a medição não invasiva de glicemia por relógios e acessórios do tipo smartwatch representa uma tecnologia em desenvolvimento, que não passou pelo processo regulatório sanitário. A precisão dos dispositivos médicos avaliados pela Anvisa é crucial, pois erros podem resultar em doses inadequadas de insulina, com sérias consequências imediatas, como choque glicêmico, ou de longo prazo, contribuindo para o agravamento das condições de saúde relacionadas ao controle inadequado da diabetes.
Fonte: ICTQ
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"Não existe falta de TEMPO,
existe falta de INTERESSE!"
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) vai regulamentar as competências clínicas do farmacêutico no cuidado e na educação da pessoa com diabetes. Nesta sexta-feira, 28/12, os conselheiros federais de Farmácia pelo estado do Rio Grande do Sul, Roberto Canquerini (titular) e Leonel Almeida (suplente), apresentaram uma minuta ao Plenário, que será analisada pela Comissão de Legislação e Regulamentação, em conjunto com a Assessoria Técnica.
A proposta está alinhada à sugestão encaminhada ao CFF pelo professor Lysandro Borges, de Sergipe, por meio da conselheira federal de Farmácia pelo estado, Fátima Aragão, em setembro do ano passado. O professor trabalhou na elaboração da minuta junto com o Departamento de Farmácia da Sociedade Brasileira de Diabetes , formado pelo coordenador do Departamento de Farmácia da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), José Vanilton de Almeida, sendo membros ainda os farmacêuticos Mônica Lenzi, professora Angelita Melo, diretora de Formação da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica (SBFC), o conselheiro federal de Farmácia suplente pelo Rio Grande do Sul, Leonel Almeida, o professor Lizandro Borges (SE), Eliete Bachrany Pinheiro (SP) e Wesley Magno Ferreira (GO).
Conforme o conselheiro federal de Farmácia suplente pelo RS, a regulamentação se faz necessária para atender os novos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Diabetes Tipo 2, recentemente publicados pelo Ministério da Saúde.
“O documento incluiu o farmacêutico entre os principais atores para o monitoramento da diabetes e é necessário criarmos regulamentações que respaldem a atuação do farmacêutico conforme os protocolos e as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde, que são os norteadores para a implantação de serviços voltados ao cuidado das pessoas com doenças crônicas.”
Para o conselheiro federal de Farmácia titular pelo RS, Roberto Canquerini, destaca que a atualização do PCDT em dezembro de 2023, reconheceu a importância da atuação do farmacêutico, especialmente na educação em saúde para o uso de dispositivos no cuidado em diabetes. Essa importância tem sido demonstrada em números obtidos no estado representado pelo conselheiro.
Estimativa realizada pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, coordenada pelo conselheiro federal suplente mostrou que para cada real investido na contratação de farmacêuticos encarregados do acompanhamento de pacientes com diabetes e asma, R$2,50 retornam para os cofres municipais. Em Porto Alegre, em um ano, 1,5 mil consultas farmacêuticas para pacientes com asma e 16 mil para os de diabetes resultaram em uma economia de R$8,3 milhões.
Fonte: ICTQ
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"Não passe ESSA vida,
desejando a OUTRA!"
Outras providências jurídicas serão adotadas.
O CRF-SP denunciou, ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), a prescrição médica compartilhada em redes sociais em que o prescritor afirma não autorizar a troca do medicamento e instrui o paciente a “nunca se orientar com farmacêuticos”. Outras providências jurídicas serão adotadas.
O Conselho Federal de Farmácia apoia as medidas e vai acompanhar os desdobramentos do caso.
“Não podemos permitir tal desrespeito à autoridade técnica dos farmacêuticos, que são os profissionais mais capacitados para orientar adequadamente sobre o uso seguro e racional dos medicamentos, sendo inclusive autorizados a proceder a intercambialidade dos medicamentos de marca pelos genéricos”,
destaca o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João.
A divulgação da cópia do receituário causou indignação em pacientes e nos farmacêuticos. O CRF-SP solicitou ao Cremesp a apuração rigorosa do ato, que, se confirmado, fere os princípios éticos e desconsidera a importância de um trabalho multidisciplinar.
“Aguardamos do Cremesp a adoção das medidas cabíveis para resguardar a integridade da assistência à saúde e a boa prática profissional, o que será reivindicado também no âmbito jurídico”,
destaca Marcelo Polacow, presidente do CRF-SP. Confira a nota oficial da Diretoria publicada nas redes sociais do CRF-SP.
Fonte: ICTQ
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"Pra TER o que NUNCA teve,
FAÇA o que NUNCA fez!"
O Projeto de Lei 5975/23 torna obrigatória a venda fracionada de medicamentos. Isso valerá para aqueles apresentados na forma de comprimidos, pílulas, drágeas, supositórios, ampolas, flaconetes e outros, segundo regra a ser estabelecida pelo Ministério da Saúde, que também será o responsável por regularizar a prática junto aos fabricantes.
Pelo texto em análise na Câmara dos Deputados, a embalagem desses itens a granel deverá informar o fabricante, o responsável técnico, o lote e o prazo de validade do produto.
Segundo o autor da proposta, deputado Fábio
Teruel (MDB-SP), é fato comum o paciente,
após consultar o médico, ir à farmácia
adquirir o medicamento prescrito e se ver
"obrigado a comprar quantidades maiores
daquela que necessita”.
Hoje, o Decreto 5.775/06 já permite a venda fracionada (a granel) de produtos isentos de prescrição, desde que a partir de embalagem original com essa finalidade e sob supervisão e responsabilidade de farmacêutico habilitado.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: ICTQ
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As pessoas te TRATAM como você PERMITE!"
Atentah / apsen / atomoxetina, cloridrato de / ISRN / antidepressivo
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sem pensar nos DETALHES!"
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